Investigador responsável: Patrícia Alves de Matos
Investigador externo responsável: Abel Polese (Tallinn University)
Grupo de investigação: Quotidianos, Políticas e Desigualdades
Precariedade | Ásia | Trabalho informal | Emprego
EC - MSCA - RISE
Tallinn University (coord.), Iscte, Dublin City University, Universitatea de Stat din Moldova, Stockholms Universitet, Latvijas Universitate, Marmara University
Aberto
01-01-2022
31-12-2025
GA 101007766
De acordo com o último relatório da WESO, existem mais de 1,4 mil milhões de trabalhadores em empregos vulneráveis em todo o mundo, prevendo-se que os números aumentem em 2020 devido à COVID-19. Foram feitas várias tentativas, tanto a nível nacional como internacional, para responder a estas preocupações. Isto inclui esforços através do processo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que inclui um indicador estatístico específico para medir o emprego informal (8.3.1), a formulação do SDG8 (trabalho decente) e do SDG9 (industrialização sustentável). Em todos os países e regiões do mundo, o grau em que os ODS têm sido utilizados para abordar as questões da juventude e informar as políticas nacionais varia significativamente. De facto, apesar do facto de a grande maioria dos Estados se ter comprometido formalmente a abordar os ODS, incluindo os relacionados com o emprego precário, há poucos indícios que indiquem que as regiões em desenvolvimento têm atualmente a capacidade de estudar sistematicamente os problemas se o emprego informal e a vulnerabilidade de formas que facilitem o desenvolvimento e a implementação de soluções concretas viáveis. Isto deve-se, na nossa opinião, a dois grandes desafios. Primeiro, embora tenham sido utilizadas várias abordagens dentro da UE, tem havido pouca ou nenhuma tentativa de adaptar o quadro existente noutros locais. Segundo, não foi tentada uma revisão sistemática da política anti-precariedade para além da região da UE. LABOUR é um programa de investigação e formação concebido para colmatar as insuficiências acima mencionadas de abordagens de investigação e desenvolvimento com particular atenção a uma região onde esta é uma preocupação particularmente preocupante. Estima-se que o emprego informal na Ásia represente 68,2% da população ativa. Ao reunir uma equipa de 14 participantes que inclui parceiros académicos e não académicos que trabalham no domínio da insegurança laboral, visamos não só produzir especialistas no tema e na região, mas também propor medidas concretas de mitigação que possam ser tidas em conta pelos decisores e organizações de desenvolvimento.
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