Esta iniciativa, organizada ao abrigo do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2024, passa por um itinerário de espaços, lugares e arquiteturas que representam “patrimonializações difíceis” em contextos de desastre, conflito e pós-conflito. São, por exemplo, antigos locais de repressão colonial (Vila Algarve, prisão da Machava), guerra civil e outras violências mais recentes: espaços como Cabo Delgado com a questão da insurgência, desastres climáticos e poluição ambiental ou conflitos em torno da terra. Daqui, Ruy Blanes (CRIA-Iscte) pretende levantar a questão de que património é possível num contexto de desastre, deslocação forçada, violência e trauma.
18/04/2024
Online
Ruy Blanes (CRIA-Iscte)
Entrada livre
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