public.loading

Aplicação de técnicas de genómica não-invasiva para inferir o estatuto de conservação dos cólobos vermelhos da África Ocidental

public.project.responsible_investigator_cria: Tânia Minhós

public.project.research_group: Desafios Ambientais, Sustentabilidade e Etnografia


public.project.keyword

Genómica da conservação | Estrutura genética | Fragmentação do habitat | História demográfica

public.project.institution_funder

The Mohamed bin Zayed Species Conservation Fund

public.project.partners

Gola Rainforest National Park; Tacugama Chimpansee Sanctuary

public.project.state

public.project.closed

public.project.start_date

01-11-2019

public.project.end_date

31-10-2022

public.project.reference

182518877


public.project.abstract

Usando uma abordagem da genomica não-invasiva, este projeto tem como objectivo principal identificar populações naturais de macacos cólobis vermelhos da África Ocidental cruciais para a conservação das duas espécies (TRC e UGRC). Iremos realizar "surveys" em áreas que ainda não foram exploradas e analisar amostras já recolhidas por uma vasta rede de colaboradores de forma a conduzir uma "survey" genomica em populações desconhecidas da Gambia, Guiné, Serra Leoa e Liberia. Estado em linha com as prioridades definidas no Plano de Ação para a Conservação dos Cólobos Vermelhos (ReCAP), este estudo irá produzir os resultados que poderão informar diretamente sobre as medidas que permitem melhorar a conservação destes primatas e identificar o limite sul da distribuição dos cólobos vermelhos de Temminckii (TRC) e o limite norte da distribuição do Cólobos vermelhos da Upper Guinea (UGRC). Para tal, teremos de concretizar o seguinte: 1. obter amostras de excrementos de diferentes regiões geográficas da África Ocidental. 2. Desvendar a estrutura genética, conectividade entre regiões e barreiras à dispersão de individuos. 3. Estimar a diversidade genomica e níveis de consanguinidade de diferentes populações. 4. Estimar o tamanho efectivo das populações e desvendar alterações demográficas passadas. 5. Definir unidades evolutivas e de gestão. 6. Compreender os factores que determinam a diverisdade genomica de forma a antever adaptações a futuras alterações ambientais.

public.project.team

Benjamin Barca

Brima Turay

Maria Ferreira da Silva (Cardiff University)