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Angói, Kuku e Esquadra de Alfragide: imaginários de margem da Amadora a partir de três eventos críticos

Investigador responsável: Miguel Dores

Grupo de investigação: Quotidianos, Políticas e Desigualdades


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Projetos Doutoramento

Palavras-chave

Violência policial | Amadora | Racismo | Antropologia urbana

Instituição financiadora

Fundação para a Ciência e a Tecnologia

Estado

Aberto

Referência

2022.14568.BD


Abstract

Neste projeto proponho uma etnografia audiovisual de imaginários de margem da Amadora a partir da elaboração em torno de três casos de violência policial: o caso ngelo Semedo (2001), o caso Kuku (2009) e o caso da Esquadra de Alfragide (2015). Recorrendo às áreas da Antropologia Visual, da Antropologia Crítica e da Antropologia Urbana, a presente investigação propõe-se a realizar com câmera, e através da imagem, um estudo etno-histórico de práticas institucionais de racismo a partir de três eventos críticos. Ao estudar eventos específicos, procura-se não obliterar a sua envergadura estrutural, mas pensá-la sobretudo a partir do seu processo social, contribuindo, assim, para os debates contemporâneos sobre território, exclusão e práticas institucionais de racismo em Portugal.

Equipa

Integrados

Catarina Alves Costa