NOVA FCSH, CRIA/NOVA FCSH
O Mestrado em Antropologia: Culturas Visuais privilegia duas grandes áreas. A primeira relaciona-se com o uso de material visual na pesquisa, apresentação e circulação do conhecimento antropológico. Incide sobre o desenvolvimento e os aspetos práticos e metodológicos do filme etnográfico, do documentarismo encarado como género cinematográfico, e sobre a fotografia e suas estratégias. Os alunos poderão desenvolver este aspeto num atelier prático. A segunda trata do estudo dos sistemas visuais e da cultura visível, ou seja, da produção de conhecimento antropológico e social a partir da análise de imagens produzidas por outros. Partindo da natureza construída das representações visuais, este mestrado faz uma atualização das relações da antropologia com a imagem, abrindo uma nova agenda de interesses, debates e pesquisas em torno das culturas visuais da contemporaneidade.
Os principais objetivos do Mestrado em Antropologia: Culturas Visuais são:
NOVA FCSH
NOVA FCSH, CRIA NOVA FCSH
A especialização Temas Contemporâneos do mestrado em Antropologia tem como foco a produção de conhecimento antropológico sobre múltiplos fenómenos que marcam a contemporaneidade em contextos portugueses, europeus e não europeus.Os principais objetivos desta especialização são:1. aquisição de ferramentas teóricas e metodológicas de investigação adequada à complexidade da realidade contemporânea;2. desenvolvimento de capacidades de aplicação das competências antropológicas em situações profissionais.Serão privilegiadas, entre outras, as seguintes áreas: Ambiente, Antropologia Aplicada, Cultura Material e Consumos, Direitos Humanos, Migrações, Movimentos Sociais, Património, Turismo, Primatologia e Conservação.
ISCTE, CRIA-ISCTE
Desde sempre comprometida com o diálogo com a diferença cultural, acolhendo no seu seio a tradição das ciências sociais e a das humanidades, a Antropologia é um contexto privilegiado de reflexão sobre questões e desafios colocados na contemporaneidade - entre outros, no domínio das relações internacionais e das migrações, do património e da memória, da ecologia e da sustentabilidade, dos direitos e da cooperação para o desenvolvimento humano.
O Mestrado em Antropologia faculta aos seus estudantes o aprofundamento da capacidade de refletir sobre os propósitos, valores e instrumentos que guiam a disciplina nos diferentes domínios da sua competência, sendo o quadro onde, a partir de contextos locais e transnacionais, se produzem investigações ou trabalhos de projeto relevantes nesses e outros domínios em que o mundo de hoje requer o estabelecimento ou aprofundamento do diálogo intercultural.
O mestrado em Antropologia tem por objetivo geral o desenvolvimento e aprofundamento das competências requeridas para a realização de trabalhos de investigação ou de projetos de natureza aplicada nas áreas de investigação da Antropologia Social e Cultural. Para tal, faculta aos seus estudantes uma formação atualizada no domínio da tradição teórica e metodológica da Antropologia, bem como sobre a expressão contemporânea de fenómenos sociais e culturais sobre os quais a disciplina acumulou ao longo da sua história um importante capital de análise e intervenção.
ISCTE
Universidade de Coimbra, CRIA-UC
O Mestrado em Antropologia Social e Cultural proporciona um curso de estudos avançados dedicado à análise de questões prementes no mundo contemporâneo – conhecimento técnico-científico, nacionalismos e globalização, saúde global, culturas digitais, museus e património - com base em casos etnográficos contemporâneos diversificados, principalmente Europa e África.
Os principais objetivos do Mestrado em Antropologia Social e Cultural consistem na preparação de profissionais para trabalharem em agências de cooperação local ou internacional, de ensino, de direitos humanos, ou de ação cultural (associações, museus, autarquias, organizações não- governamentais), com ferramentas analíticas e de capacidade de tomada de decisão, capazes de identificar, prevenir e resolver conflitos resultantes do confronto de diferentes experiências culturais.
Universidade de Coimbra
O Mestrado de Antropologia Médica e Saúde Global tem como principal objetivo fornecer um amplo conhecimento sobre os temas de saúde e doença, considerando-se assim, além da dimensão biológica, os fatores culturais, socioeconómicos (micro/macro), políticos e ecológicos que também influenciam as respostas das populações a problemas de saúde. Pretende-se transmitir um sólido conhecimento que forneça instrumentos que permitem melhor caracterizar os padrões de saúde nos mais diversos contextos – rurais, semiurbanos, urbanos, sociedades em desenvolvimento ou industriais - e assim melhor compreender como as mudanças da globalização têm um impacto local nas vidas e saúde de pessoas e comunidades.
Preparar profissionais com competências para responder aos seguintes problemas na área da saúde:- saber caracterizar o padrão de saúde em vários contextos sociais, políticos e económicos;- saber intervir nos problemas de saúde decorrentes de migração das zonas rurais para as zonas urbanas e o consequente aparecimento de novas doenças;- saber desenvolver estratégias para uma melhor compreensão e resolução dos efeitos da globalização na saúde das pessoas e comunidades;- saber compreender melhor os valores culturais e crenças sobre a doença;- saber intervir em contextos políticos das doenças infecciosas, doenças crónicas, estados de malnutrição e violência.
Este mestrado centra-se no impacto que dinâmicas contemporâneas como digitalização, urbanização, transformações ambientais e climáticas têm nas relações entre pessoas, comunidades ou diferentes populações (humanas e não-humanas) quer seja numa escala local ou planetária.
O mestrado privilegia diálogos inter/multidisciplinares entre ciências naturais e sociais e humanas, bem como trabalhos criativos que vão além academia e almejem a transformação individual e societal.
Sediado no DCV, o mestrado tem docentes de diferentes áreas do conhecimento – ciências socias e naturais – que trabalham em várias áreas geográficas - Portugal, África, Ásia e Antártida entre outras.
Este curso irá explorar as interações entre humanos e outros animais não-humanos em ambientes partilhados, considerando os humanos como elemento integrante desses ecossistemas e explorando formas de coexistência sustentável. Os primatas formam um grupo de espécies extremamente diverso que inclui espécies tão distintas como os humanos e os seus antepassados, os macacos aranha ou os társios. A diversidade deste grupo animal constitui uma incomparável oportunidade para se compreender processos adaptativos em diferentes contextos socio-ecológicos. Assim, neste curso de mestrado, os primatas são usados como modelos para se compreender evolução e adaptação em diferentes ambientes, incluindo aqueles que se encontram em rápidas mudanças como são os ambientes antropogénicos e a sua crescente relevância para a conservação de espécies e ecossistemas ameaçados.
Estando inserido num mestrado em Antropologia, o ramo de especialização em Primatologia e Ambiente combina conhecimentos e metodologias das ciências sociais e biológicas, de forma a abordar de uma forma integrada a complexidade da coexistência de humanos e espécies não-humanas em ambientes partilhados e em constante mudança.
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